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Multi CHÁ Brasil



Pensou em olhar pelo buraco da fechadura?


Qual de nós, quando criança, não olhou, alguma vez, pelo buraco de uma fechadura?


O que nos movia? Sair da fronteira do possível rumo ao desconhecido? Ato proibido pelos adultos? Sim! E, quantas vezes, enquanto crianças, ultrapassamos os limites do certo e do errado, do bom e do ruim, do possível e do impossível, só para matar a curiosidade, viver uma aventura ou simplesmente, se jogar na emoção do ato.


Ah! Para mim, a curiosidade, às vezes, era algo quase incontrolável!


A ideia de fazer algo novo chegava, se alojava em minha mente que, aos poucos, ia arquitetando o que e como fazer; era uma ansiedade misturada a outras sensações, embaralhadas entre si, e toda essa emoção se ampliava cada vez mais, na medida em que o projeto se tornava realidade.


Ah... me lembro até hoje da sensação maravilhosa que eu sentia. Era sair do tédio, da mesmice, que hoje teimamos em chamar "zona de conforto", só para viver uma aventura de segundos.


E, por incrível que pareça, ao me lembrar dos detalhes de alguns desses momentos, que insistiram em ficar na minha memória, tenho a mesma sensação de euforia, como se estivesse planejando algo diferente, novo, inusitado e, incrivelmente prazeroso.


Infelizmente, no caminho de nos tornamos adultos, sem perceber, deixamos de exercitar o nosso "ser" curioso de criança.


Pouco a pouco, por falta de vontade, de curiosidade, de coragem, ou outra razão qualquer, não nos aventuramos mais a olhar, sequer, através de nossas próprias fechaduras. Aquelas ... do sonho, do desejo, da descoberta, da alegria, do amor, da emoção, entre tantas outras que, ao longo dos anos, trancamos em nossa vida.


Por quê? E, por que permanecem fechadas, se cada um de nós possui a sua própria chave e as portas podem ser abertas a qualquer momento?



Foto: LEEROY  Agency / Pixabay


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sexta-feira, setembro 06, 2024 No Comentários


Sempre apreciei o jasmim por suas qualidades medicinais e, além disso, essa árvore linda, com flores mimosas e um cheiro inconfundível, morava no meu quintal, de onde diariamente, me dava bom dia. Recentemente, me deparei com o imenso potencial dessa flor, e por isso não resisti à vontade de trazer aqui, a sua versão mais famosa – o chá de jasmim. 


Essa pequena flor de cinco pétalas tem um passado cheio de histórias, significados e utilidades em diferentes culturas e hoje, ao ultrapassar a fronteira das regiões de cultivo, é matéria prima utilizada em diferentes nichos do mercado mundial.


O aroma intenso e as propriedades medicinais do jasmim são o ponto de partida para a diversidades de seu uso em terapias diversas, na indústria de cosméticos, na gastronomia e no mundo dos chás.

 

Um chá ancestral


O uso do jasmim na bebida chá é bastante antigo. A planta, originária do Sudeste Asiático, chegou à China nos primeiros séculos da era cristã, e no século V, suas flores já eram utilizadas para aromatizar chás.


No período da Dinastia Ming que se iniciou no século XII, a sua fama se estendeu por toda a China e no final do século XIX, ao ser exportado para o Ocidente, tornou-se, desde então, o chá perfumado mais famoso do mundo.


Até os dias de hoje, entre tantas opões no mercado, quando o assunto é chá com aroma floral, o primeiro pensamento nos leva para o jasmim, esta flor com um cheiro intenso e adocicado, que empresta o seu perfume aos chás da Camellia sinensis.


No mercado mundial, o chá de jasmim se enquadra na categoria de chá perfumado ou aromatizado e, nesse contexto, existem dois tipos distintos resultantes do seu processo de fabricação, tradicional ou industrial.

 

O perfume tradicional e o aroma industrial


O meio tradicional de fabricação do chá de jasmim é um processo bastante artesanal que exige do produtor mais tempo e habilidade no manuseio de cada etapa de produção do chá.


Em linhas gerais, as folhas de chá são colhidas na primavera e, logo após, parcialmente secas e armazenadas em local fresco para aguardar a colheita das flores de jasmim que ocorre somente na estação seguinte. No verão, as flores que são colhidas na parte mais quente do dia pois estão bem fechadas; logo após, são colocadas em um local apropriado para secar e esfriar, e nesse processo, as flores começam a se abrir e liberar o seu aroma.


Este é o momento para a aromatização do chá: as folhas de chá, armazenadas anteriormente, são colocadas em contato com as flores de jasmim para absorver o seu perfume, durante horas ou dias, dependendo do perfil final do chá a ser produzido.


Na indústria, a aromatização ocorre durante a produção do chá com a utilização de aromas de óleo de jasmim ou sabores naturais de jasmim. Por se tratar de um processo mais rápido e de menor custo, esta alternativa permite atender em larga escala, a imensa demanda de chá de jasmim no mercado mundial.


Mas, e o chá de jasmim artesanal? Este ainda é produzido em algumas regiões da China, entre estas Fujian, o local de origem do chá de jasmim que ainda nos dias de hoje, ocupa a posição do chá perfumado mais famoso do mundo.

 

O sabor inconfundível


Artesanal ou industrial, o sabor do chá de jasmim varia de acordo com inúmeros fatores: a escolha do tipo de chá a ser perfumado – verde, branco ou preto, as condições e características de processamento do produto em todas as suas etapas e, por fim, o preparo do chá.


Em linhas gerais, este chá possui um perfume delicado e um sabor leve, adocicado, floral. Uma sutileza de sabores e aromas únicos que, há séculos, coloca o chá de jasmim no topo da preferência mundial dos chás perfumados.


E você? Já teve oportunidade de experimentar um chá de jasmim? Foi um chá verde, preto ou branco aromatizado com o seu perfume? Creio que, independente da escolha, todos tem o seu charme e um sabor é inconfundível tal qual aquele que fica na memória com gosto de ‘quero mais’!



Foto: Multichabrasil 


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quarta-feira, junho 12, 2024 No Comentários



Sabe aquele dia em que a gente acorda feliz, de bem com a vida, sem saber por quê?


Por que saber?


Já se deu conta de que esse momento mágico começa a se quebrar, como um vidro se estilhaçando em câmara lenta, na medida em que tentamos buscar a razão dessa plenitude matinal?


Por que questionar?


Sentir e viver intensamente essa felicidade sem razão não é suficiente?


Por que precisamos de respostas mesmo quando não há o que perguntar?


Por que necessitamos de explicação para todos os nossos sentimentos, quando estes são simplesmente o que são?


Por que perseguimos uma razão de ser para cada momento de nossas vidas, quando alguns sequer foram planejados?


Tentamos racionalizar essa felicidade inesperada, que chegou do nada, sem pedir licença, que veio sem ser convidada e nem bateu na porta para nos avisar que iria chegar e, assim mesmo, entrou.


Naquele exato momento em que acordarmos, ela simplesmente entrou em nosso ser, sem alarde, delicada, mansa como uma brisa, uma música para os ouvidos, um raio de luz na nossa manhã.... ah, que sensação deliciosa!


E, porque não viver esse lapso de felicidade plena, nos deixando levar por ela, sem pensar em coisa alguma?


Sim, porque do contrário, em um piscar de olhos, corremos o risco de apagar esse momento único com uma simples pergunta: por que estou tão feliz?


Foto: Kelly Vohs / Unsplash


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segunda-feira, maio 20, 2024 No Comentários



Apresento a vocês, o mini crepe tailandês ou khanom bueang, este docinho típico da Tailândia que é simplesmente irresistível! E olha que não sou uma consumidora exemplar de doces; mas com esse ... foi amor à primeira vista.


Conheci o mini crepe tailandês em um mercado popular em Bangkok, onde é possível encontrar de tudo. Em meio a tantas bancas e à uma simplicidade super organizada, um pequeno espaço de comida preparada na hora me chamou a atenção – era algo que parecia um pequeno doce, com uma cor e um formato diferente de todos os demais que eu havia visto.


Antes que eu tivesse a oportunidade de perguntar o que era, o garoto da banca começou a preparar alguns para um cliente. Achei a sua agilidade incrível e, a cada passo do preparo, eu me encantava cada vez mais com o visual e com o aroma do pequeno crepe. Não resisti! De um docinho que experimentei, comi mais 10 ali mesmo e levei uns 20 para casa.


Chegando em casa ...


Chegando em casa, fui procurar saber mais sobre o khanom bueang e entendi o porquê de tanta procura por ele na banca. É um tipo de lanche super popular na Tailândia, encontrado facilmente nas ruas e, dependendo do tipo de recheio, pode ser doce ou salgado. Mas a versão mais famosa é a doce feita com coco ralado ou fio de ovos.


Eu havia comprado o mini crepe com coco ralado (porque adoro tudo de coco) e era só olhar para os doces que eu começava a salivar. No final da tarde, não deu outra, “me entreguei”. Preparei um chá azul, que tem um sabor leve e herbal, para tomar com a explosão de sabores que é o khanom bueang. Ficou uma combinação sem igual.


Sim, porque esse mini crepe tailandês é tão pequeno que cabe na palma da mão. Só de olhar para ele, já é irresistível. Então a gente segura essa delicadeza com dois dedos, coloca inteiro na boca e mastiga bem devagarzinho para apreciar todas as suas nuances do seu sabor. Intercalando essa iguaria com o chá azul, essa dupla me levou, literalmente, a uma viagem gastronômica.

 

Receita do crepe tailandês


E, para você não perder a oportunidade de experimentar essa delícia tailandesa, trouxe aqui uma receita bem simples, em um passo a passo por etapas.

 

Creme – ingredientes e preparo

3 claras de ovo

½ xícara de açúcar

Adicione as claras de ovo com o açúcar e bata por 5 a 10 minutos até obter uma mistura cremosa branca e espessa (quase marshmallow).

 

Doce de coco – ingredientes e preparo

1 xícara de coco fresco ralado

3/4 xícaras de açúcar

3 colheres de sopa de água

Aqueça todos os ingredientes em uma panela pequena em fogo baixo. Continue mexendo até engrossar. Retire do fogo.

 

Massa – ingredientes e preparo

1 casca de ovo

125 ml de água

100 g de farinha de arroz

50 g de farinha de feijão mungo ou moyashi

1 ovo inteiro

150 g de açúcar

½ colher de sopa de cacau em pó


Pegue a casca de ovo e amasse-a até formar um pó fino usando uma batedeira manual. Adicione 125ml de água e misture e deixe a mistura assentar.

Quando a casca do ovo estiver assentada no fundo, retire-a e coloque a água em outra tigela; adicione a farinha de feijão moyashi, a farinha de arroz, o ovo, o açúcar e o cacau pó.

Misture bem todos os ingredientes até formar uma massa fina, de consistência fluida.

 

Modo de fazer o crepe tailandês

Pegue uma frigideira antiaderente e despeje uma pequena quantidade de massa e molde-os em pequenos crepes.

Espere um pouco e cubra o crepe com o creme batido e coloque sobre este, o doce de coco.

Em alguns minutos, os crepes estarão bem cozidos e crocantes, depois dobre-os delicadamente e retire-os da frigideira.

Pronto! Agora prepare aquele chá azul ou outro de sua preferência e embarque nesta inesquecível viagem gastronômica! 



Fotos: Multichabrasil 


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domingo, maio 12, 2024 No Comentários

 




Chá azul, a magia da transformação? Sim. Conhecido em várias regiões do mundo com diversos nomes, o chá azul é uma bebida muito singular devido à sua cor azul e à sua versatilidade no campo gastronômico e medicinal.


Trata-se de um chá de ervas ou tisana, derivado da infusão de flores da planta Clitoria ternatea, nativa das regiões tropicais da Ásia e conhecida sob diversos nomes: ervilha borboleta (butterfly pea), feijão-borboleta, ervilha azul, entre outros.


No Sudeste Asiático, especialmente na Tailândia e na Malásia, a ervilha borboleta tem uma importância especial na gastronomia porque além de dar origem à bebida consumida na forma de chá, sucos ou drinks, esta flor também é utilizada de maneiras diversas na culinária local.

 

A versatilidade do chá azul


Na Tailândia, o chá azul é uma bebida muito popular, de sabor suave, levemente herbal, encontrado em diversos lugares e formatos: pronto para beber, nas opções quente ou frio, com ou sem açúcar; e, também, as flores desidratadas vendidas para o preparo do chá, que inclusive, é muito simples de fazer: água fervente e flores secas para infusão.


E onde está a magia da transformação?  A magia deste chá tão comum está justamente na sua capacidade de mudar de cor. Colorações de diferentes tons e intensidades podem ser facilmente obtidas no preparo do chá, dependendo da quantidade de água ou de outros ingredientes adicionados a ele.


Do azul royal obtido no contato inicial com a água, o chá irá adquirir uma coloração violeta para roxo, quando adicionamos a ele, o suco de lima ou limão. Em outra versão, a medida em que somamos leite ao chá azul, além do aspecto mais leitoso, a sua cor mudará para os mais variados tons de azul. Uma magia de cores que certamente justifica o nome chá de fada azul. 

 

Nos últimos anos, o interesse pela flor da ervilha borboleta tem sido mundialmente crescente devido às suas propriedades medicinais e à sua versatilidade na composição de diferentes blends, chás mistos e drinks, resultando bebidas duplamente diferenciadas na aparência e no sabor.

 

O uso culinário e medicinal


As flores da ervilha borboleta são comestíveis e tem presença cativa em vários pratos da culinária tailandesa e malaia, sendo largamente utilizadas como fonte de coloração natural dos alimentos, especialmente dos pratos com arroz ou massa, em sobremesas e confeitaria. Tais qualidades extrapolaram a Ásia e hoje, estas flores compõem inúmeras criações gastronômicas em diversos restaurantes do mundo.


No segmento de bebidas, o consumo da flor da ervilha borboleta é crescente no mercado mundial, não só pelo aspecto de mudança de cores, que resultam drinks e coquetéis exóticos de grande efeito visual como também, pelas propriedades da flor azul que resulta um chá com muitos benefícios à saúde.


As qualidades restauradoras da ervilha borboleta são conhecidas há séculos e utilizadas nas medicinas tradicionais Ayurvédica e chinesa. Como todo alimento de coloração azul, as flores da ervilha borboleta são ricas em antioxidantes, que auxiliam no combate aos radicais livres e, por conseguinte, benéficos às células do corpo, fortalecendo o impulso cerebral, a melhoria da visão, a saúde reprodutiva, entre outros aspectos. As propriedades desta flor se estendem também ao tratamento da pele e dos cabelos, o que justifica a sua utilização na indústria mundial de cosméticos e produtos de higiene e beleza.

 


Foto:  acima - Multichabrasil ; abaixo Fatima Akram/ Unsplash



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quarta-feira, maio 08, 2024 No Comentários




















Chá gelado tailandês, Cha Yen ou Thai iced tea, veja aqui como fazer o seu.


Este é o chá de maior consumo e popularidade na Tailândia, que pode ser bebido quente ou frio. Porém, em face do clima tropical quente e úmido no país, a versão gelada é a campeã na preferência nacional.


A popularidade do Thai iced tea, ou Cha Yen - como é chamado este chá gelado em tailandês -, é tão grande que podemos encontrá-lo em qualquer lugar: nas ruas, nos mercados, nas cafeterias, nos restaurantes, nas lanchonetes, no metrô e até nas máquinas de bebidas existentes em diversos pontos da cidade.


Para que você possa experimentar essa delícia irresistível, trouxemos aqui uma receita básica do Thai Cha que poderá ser acrescida de muitos outros ingredientes, resultando versões com sabores um pouco diferentes, porém igualmente sedutores.


Tudo pronto para começar? Então, mãos à obra.

 

Ingredientes


2 colheres de chá de chá preto

1 copo de água

1 colher de sopa de leite condensado

1 colher de sopa de leite

1 colher de sopa rasa de açúcar

Gelo a gosto

 

Como fazer


Coloque a água ferver e quando começar a borbulhar, acrescente o chá preto e mexa. Desligue e deixe em infusão, tampado, por aproximadamente 1 minuto até obter uma coloração marrom escuro. Coe o chá.


Em um copo maior, coloque o leite condensado e o açúcar, e sobre estes, o chá quente. Misture e adicione os cubos de gelo até o copo ficar quase cheio. Adicione o leite, por cima e dê uma leve mexida.


Pronto!  Eis o seu chá tailandês!

 

Opções de ingredientes


Se você quiser variar o sabor do seu Thai Cha, poderá usar algumas especiarias a seu gosto, ou trocar o leite comum por outro, como o leite de coco ou outro leite vegetal, ou ainda, acrescentar algumas folhas de hortelã.


Use a sua criatividade aos limites porque no Thai Cha gelado, o mais importante é o prazer do sabor refrescante e único.


Clique aqui Chá Tailandês, e veja mais.


Foto: Thai iced tea - Thomas Vimare / Unsplash



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quarta-feira, maio 01, 2024 No Comentários
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Multi CHÁ Brasil é um blog idealizado por Angélica Teixeira, com o objetivo de levar até você, o universo dos chás em todas as suas nuances, compartilhar a riqueza deste tema, aguçar a sua curiosidade para conhecer, experimentar e alçar voos no fascinante mundo dos CHÁS.
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